No dia 17/11/2016, o músico Romulo di Prisco, em seu Facebook, fez uma linda homenagem ao amigo de longa data e colega de profissão, o lendário guitarrista Theodosius Kaskamandis, ou como era conhecido, Saki Kaskas, ou se preferir, o Capitão Ginger.
O alemão nascido em Krefeld, nos deixou aos 45 anos e me faz questionar se o mundo é dos justos. Um guitarrista de um talento monstruoso, que deu vida as musicas dos primeiros Need For Speed.
Ou seja, do I ao Porsche Unleashed, Saki estava lá, com uma equipe inegavelmente talentosa, tanto que não é nada anormal encontrar gamers que passaram a curtir esse tipo de musica devido a pessoas como Kaskas. Eu mesmo tenho as trilhas de NFS I,II e III no meu celular.
Nomes que além de Prisco, posso citar Robbert Hindaugh, Jeff Dyck, Alistar Hitch,, Jay Weiland e Matt Ragan.
Saki nunca foi famoso, nunca apareceu na tevê, nunca arrumou confusão pra ganhar views na Internet, nunca parece ter se preocupado em ser famoso, tanto que seu canal no YouTube tem apenas UM vídeo, que é ele ensinando a tocar La Grange de ZZ Top.
Merecia mais, merecia sim, seu talento era tão natural, tão único, suas musicas tem uma sonoridade bem diferenciada, pesada mas harmoniosa, destrutiva mas nada depressiva, tem uma pegada totalmente diferente, dando até a impressão de que era fácil fazer, mas não era.
Fiquei bastante chateado com sua morte, não acreditei. Tão jovem, ainda com tanto a fazer, mas quis a vida, quis Deus que fosse a sua hora.
Em seus trabalhos mais notáveis, além de NFS, você pode ouví-lo em NHL 97, 98, SimCity 4 e Mass Efect 2. Fora da área de games, o capitão em 1994 esteve em um grupo de instrumental chamado "The Heavy Lounge", junto do tecladista Jeff Dyck, que tempos depois o levou a fazer parte da gigante empresa Eletronic Arts e ganhou contrato permanente após participar de forma brilhante na trilha do primeiro Need For Speed
Deixo aqui minha homenagem a este guitarrista que explodiu a minha cabeça com seus solos absurdos, sua forma tão voraz e ácida de tocar, sua sonoridade tão incrível que não parecia a de um ser humano.
Confira abaixo links para ouvir musicas e trilhas do Capitão Ginger.
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo NHL 97
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo NHL98
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo The Need for Speed
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo Need For Speed II
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo Need For Speed 3 - Hot Pursuit
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo Need For Speed IV - High Stakes
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo Need For Speed Porsche Unlheashed(ou 2000)
Clique aqui para ouvir a trilha sonora do jogo Mass Effect 2
Curiosamente, no NFS Porsche, o guitarrista foi creditado como Capitão Ginger.
Em seu canal no YouTube, Jeff soltou uma compilação de solos de guitarra da época do "The Heavy Lounge". Eu recomendo, é divino!
Único vídeo postado em seu canal, Saki ensina a como tocar "La Grange" do "ZZ Top"
Eu, Duhílio de Menezes, sou amante, viciado, maluco, doido por podcasts, quem me conhece sabe qu tenho em meu feed vários programas destinados aos mais diferentes públicos
Mas hoje eu estou aqui pra trazer o primeiro podcast que eu ouvi em uma coletânea sensacional, no caso, o Loucos por Automobilismo, do Autoracing!
O podcast apresentado por sensacional Adauto Silva e tendo o grande, enorme, gigantesco, titânico e genial Edgard Mello Filho, foi produzido até 2014, e deixou saudade no coração dos fiéis ouvintes! Eu ouvia quando trabalhava em fábrica e ficava doido quando liam minha pergunta!
O amigo do canal IDKG - I don'k know games está montando uma compilação maravilhosa de momentos épicos do Loucos por Automobilismo, sobre as inúmeras histórias do Edgard!
Clique aqui, ouça a primeira edição, se inscreva no canal, curta os vídeos, comente(ele é muito boa gente, responde a todos) e apoie o projeto!
Quer ouvir as edições completas? Clique aqui para ir direto a sessão do LPA do Autoracing, dê o play e saia ouvindo! Ou que nem eu, baixe TUDO e vá ouvindo! rs
Graças a este podcast, hoje eu tenho um conhecimento maior de esporte a motor, além de ouvir inúmeros outros, que muitos não são do ramo, mas que eu fui conhecendo e adorando!
Fica aqui minha pequena homenagem a estes dois MONSTROS que me fizeram rir inúmeras e inúmeras vezes, de dia, de madrugada, trabalhando, caminhando, viajando, aprendendo, visualizando as histórias! Só tenho a agradecer!
Como fã da Formula Indy que sou e com esta Indy500 que deixou o mundo de cabelo em pé, eu tive a honra de participar de dois podcasts sobre a corrida de número 101 das 500 milhas de Indianapolis!
O IndycarCast #75 - A ressureição do Kamikaze contou com a apresentação de Daniel Schattschneider, além de João Estumano, Filipe Dutra, Gustavo Lovatto, e Eduardo Costa!
Com mais de 2hs, um bate papo sensacional sobre a corrida, falando sobre a vitória do Sato, o desempenho do Alonso, o vôo da morte do Dixon e a sorte do Helio Castroneves.
Confira abaixo, é só dar o play!
Acesse também o Facebook do IndycarCast, curta e fique sempre por dentro das novidades. Clique aqui e caia direto na página deles!
Com meu amigo Bruno Shinosaki, rolou o Fim do Grid especial da Indy 500!
É com muita honra que pelo terceiro ano seguido, acabo sendo o convidado para falar da Formula Indy e da Indianapolis 500. Claro, com o apresentador que mora no Japão, e com o convidado que ama o país do vencedor, não tinha como dar em outra coisa a não ser em uma edição pra lá de especial!
Em mais de 1h30, uma conversa descontraída, informativa e muito boa, só faltou o saquê!
Procure em seu gerenciador pelo Fim do Grid, ou escute direto pelo site clicando aqui, ou vá para a página do Facebook do Fim do Grid!
Após três etapas, podemos tirar as primeiras conclusões do campeonato. Umas óbvias, outras, nem tanto. Vamos brincar, faça você também essa tabela do que você já consegue ver no campeonato!
1 - A Mercedes é melhor em classificação, mas a Ferrari é melhor em corridas
Foram três poles da Mercedes, duas de Hamilton e uma do Bottas, em corrida, foram duas vitórias da Ferrari(as duas com Vettel) e uma do Hamilton. Nitidamente o desgaste dos pneus da Ferrari é menor que os da equipe alemã, fora que tanto na Australia, quanto no Bahrein, a montadora italiana deu um baile em cima da alemã no quesito estratégia.
2 - Renault e Williams, equipes médias de um piloto só.
O curioso caso das duas equipes que construíram bons carros, mas que na classificação de construtores, vão sofrer! A Williams conta com a experiência de Felipe Massa e um corpo técnico encabeçado por Paddy Lowe. Por outro lado, o endinheirado Lance Stroll, que a bem da verdade tem sofrido mais nas corridas por ser coletado em acidentes, mas mesmo assim, começa o ano como se esperava, não terminando as corridas.
A Renault conta com o talento de Nico Hulkenberg, vencedor das 24hs de Le Mans, um piloto dos mais rápidos, reconhecidamente um pé pesado de mais alta categoria. Em contrapartida, conta com aquele que pra muitos é tido como o piloto mais fraco da categoria, Jolyon Palmer. Palmer até que surpreendeu a todos quando conseguiu ir pro Q3 no Bahrein, mas na corrida, foi mais do mesmo. Ou seja, Williams e Renault vão sofrer.
3 - A Force India pode vai continuar arrancando resultados da cartola, mas sempre inconstante.
A equipe dos carros cor de rosa da BWT pelo visto vai continuar na mesma, sendo uma equipe com momentos em que irá fazer apresentações assombrosas, seja para o bem, ou para o mal. Sergio Perez que o diga, largou a décima oitava posição e chegou em sétimo! Está em oitavo na temporada com 14 pontos. O seu companheiro, o francês Esteban Ocon, com três décimos lugares, tem três pontos.
4 - O Alonso e seu calvário, o faz transformar uma ultrapassagem em cima do Palmer em uma aula!
Seja brigando com Sainz e errando na China ou dando uma aula em cima do Palmer, Fernando Alonso continua demonstrando que se por um lado, tem um ego do tamanho do Monte Fuji, por outro, possui uma garra e um talento que não átoa, é tido por muitos como o maior piloto da atualidade. Por isso já é tão aguardado para as 500 milhas de Indianapolis este ano. A frase "Eu estou pilotando feito um animal" dito na China nunca teve tanto sentido. Aliás, como diz o Edgard de Mello Filho, o Alonso é mesmo "O Animal".
5 - Ultrapassar está mais difícil? Está, mas nem por isso...
Com os carros bem mais aerodinâmicos este ano, com pneus mais largos e uma eficiência menor do DRS, os pilotos estão tendo que se virar para ultrapassar. Isso está rendendo em corridas bem diferentes como na China e no Bahrein, onde as disputas sim aconteceram, mas não necessariamente por causa da "asa móvel". As corridas estão claramente com menos ultrapassagens, mas nem por isso, entediantes. Mas claro, quando for em casos como em Barcelona, Monaco e Hungria, aí se não chover, ou os pneus forem de chiclete, vai ser complicado.
6 - Ericsson é mesmo fraquíssimo!
Não se sabe quem é mais fraco. Jolyon Palmer ou Marcus Ericsson. Em todo o caso, o sueco da Sauber teve de aguentar o retorno de seu enfraquecido(não se sabe o quanto) companheiro de equipe, o talentoso Pascal Wherlein. Até aí, tudo bem, o problema é a surra que o Ericsson levou na corrida. O sueco já era reconhecidamente fraco, mas encarou o brasileiro Felipe Nasr ano passado. Este ano, Wherlein mal voltou do "estaleiro" e já colocou no bolso o sueco. Não vai ser fácil para Marcus, não vai mesmo.
Cabe mais? Claro, mas vamos deixar mais para frente para trazer mais análises!
PS: Temos um campeonato, essa é a análise mais óbvia de todas!
Sebastian Vettel vence na nova e já taxada de ridícula Formula 1
Já não é de hoje que a Internet anda com mais e mais gente adentrando em uma classe muito específica, que vai de política, passando por programas de tevê, filmes, até ao mundo dos esportes. Mais especificamente, entrarei no esporte a motor!
Nesta semana estamos tendo dois exemplos muito claros da falta de pensamento, de sensibilidade e de coerência da galera em dois casos: Com a MotoGP e com a F1!
Vamos começar com a MotoGP que teve a sua abertura no último final de semana no Qatar com três provas muito bonitas e um tempo maluco, que anunciava chuva, para a MotoGP!
Eis que a bendita veio e atrasou o horário da corrida principal do final de semana e a emissora responsável optou por sair do ar, mas mantendo atenta aos acontecimentos lá em Losail para retornar quando possível. Mas a bomba já estava lançada e pobre do narrador e do comentarista, que acabaram levando a culpa(que já não existia nem por parte da emissora) e uma onda de xingamentos gratuitos nas redes sociais.
No fim, a emissora transmitiu a corrida ao vivo e tudo acabou "bem". Coloquei entre áspas mesmo pois eu imagino o quão desagradável deve ser pra quem faz o seu trabalho de forma digna, acabar levando nas costas por algo que não é seu, pois tudo que precisava ser feito era pensar e procurar saber o que a emissora iria fazer, ou até mesmo perguntar de forma educada ao narrador e comentarista da ocasião.
Na Formula 1, a questão é que ano após ano, com algumas exceções, a prova da Australia não é o maior exemplo de disputas e estava na cara que as ultrapassagens iriam reduzir nessa pista, dado ao fato da carga aerodinâmica estar muito maior, implicando em velocidades de curva muito maiores, como mostrado em um comparativo em uma das curvas(creio que a curva 14), onde a diferença de velocidade de 2016 para este ano beirava os 15km/h.
O problema é a enxurrada de pessoas que já dizem que o campeonato será assim ou assado tendo em vista uma corrida, sendo que se puxar em anos anteriores, não é exatamente assim que deve proceder, mas sim aguardar, visto que a próxima etapa será na China, com sua curvas de média velocidade, raio longo e sua reta interminável!
Quero dizer que hoje há uma necessidade quase boçal em emitir sua opinião sem pensar, sem filtrar, sem analisar se é correta, sem ir atrás, sem pesquisar, sem questionar! E isso na maioria das vezes, acaba dando no que estamos vendo.Muita gente falando que a prova da Austrália foi uma porcaria, como se as anteriores fossem uma primazia de ultrapassagens. Claro que, você tem provas como as de 2009, 2010 e 2012 que foram muito boas, mas Melbourne sofre do mesmo problema de Interlagos.
Os dois primeiros treinos livres na Austrália, realizados nesta sexta feira lá em Melbourne, teve Lewis Hamilton como líder nos dois treinos, mas considerações podem e já precisam ser feitas como uma espécie de alerta.
A Mercedes parece que realmente não terá a vida tão fácil que vem tendo desde 2014, pois no primeiro treino ela foi a única a andar de pneu de faixa roxa, enquanto no segundo, Sebastian Vettel nitidamente tirou o pé no terceiro setor.
Claro que tudo pode cair por terra na classificação e na corrida, com as Mercedes dominantes e não dando chances a ninguém, mas como diz o velho ditado "Gato escaldado tem medo de água fria", é de se ficar atento a qualquer movimento nesse início de temporada da Formula 1.
Outro ponto a ser destacado é o absurdo de tão mais rápido que esses carros já estão sendo com relação ao ano passado. Hamilton no ano passado, no primeiro treino livre, virou 1:29.725, enquanto neste ano, ele virou 1:24.220. Ou seja, foi cinco segundos segundos e quinhentos e cinco milésimos mais rápido que o ano passado no primeiro treino livre!
A melhor volta em corrida pertence a Michael Schumacher, que em 2004 fez 1:24.125. Vamos ver como serão as voltas no próximo domingo e ver o quão perto vão conseguir chegar deste tempo, ou até mesmo, quem sabe, superá-lo.
Confira abaixo os tempos dos dois treinos em Melbourne nesta sexta feira.
A temporada de 2017 da Fórmula 1 vem aí, e eu resolvi separar algumas belas onboards tiradas dos treinos de pré temporada!
O que me surpreende é que, se comparar com 2014, a evolução do torque, do arranque, da aceleração, é absurda, o contorno em curvas também é algo que beira o inacreditável!
A onboard acima é a de Valteri Bottas, da Mercedes, mandando ver na volta do segundo dia de testes da fase final de preparação para a temporada de 2017. Esta volta foi feita em 01m 19seg 310.
Também em Barcelona, Kimi Raikkonen anda no limite nesta bela onboard! Registra o tempo de 01m 18seg 634.
A Sauber inovou! No seu canal no YouTube, disponibilizou uma volta com Marcus Ericson, com câmera de 360 graus com HUD display e informações durante o seu passeio!
Compare a pole de Lewis Hamilton de 2016 com a melhor volta de Bottas nos treinos. Veja como já na curva 3 o carro de 2017 começa a andar na frente e como na curva 9 o carro de 2017 ignora e faz praticamente "flat out". Vale ressaltar que a pole de Lewis foi feita com o tempo de 1m 22seg 000.
Se você viveu a época de ouro dos animes aqui no Brasil, você sabe muito bem a febre que foi durante o período de 1994 a 1997, por causa de Saint Seiya. Neste artigo, eu vou trazer, o que na minha opinião, este anime tem de mais belo já produzido! A sua trilha sonora!
PS: Os links das trilhas da TV, são do canal do Andre Leonardo! As musicas estão com uma qualidade maravilhosa!
Uma trilha incrivelmente extensa, bela, encantadora, forte e surpreendente, esta é a melhor definição que podemos dar a trilha sonora de Saint Seiya, em constante expansão, já que o anime continua sendo produzido e com isso, claro, mais trilhas sonoras são produzidas!
Um nome que merece todo o destaque é o de Seiji Yokoyama, o grande homem que criou esta verdadeira maravilha, também atuou em Metalder, Ohranger(OHRE!), Captain Harlock, Megaloman, Winspector, entre outros.
Mestre Yokoyama!
É complicado até mesmo falar da quantidade de discos lançados, mas com relação a isso, vamos dividir em setores, começando pelo clássico, ou seja, do episódio 1 até o final de Hades!
São no total de 9 discos!
Como sou um cara MUITO legal, vou deixar aqui uns links bem bacanas pra você ir ouvindo, eu recomendo de verdade que você faça isso, pois as musicas são belíssimas e valem a experiência!
Esta trilha foi composta no ano de 1987, e tem as musicas da fase da primeira fase do anime, mais puxado para a Guerra Galáctica e dos Cavaleiros Negros!
Vale ressaltar a musica que abre este disco, que é simplesmente o tema de Seiya de Pegasus, ou seja, já começa com um chute muito bem dado para te pegar de jeito e fazer querer sair por aí dando Meteoro de Pégasos em todo mundo a sua frente.
A segunda trilha sonora foi composta em 1988 e é uma mistura, traz as musicas da saga do Santuário e também do primeiro filme, intitulado "O Santo Guerreiro", onde a Deusa Éris é a vilã.
Vale ressaltar o belíssimo tema da Deusa da Discórdia, Éris, tema de abertura. Apesar do filme para mim ser o mais fraco de todos do anime, eu dou o devido desconto por ter sido o primeiro.
Outras musicas que merecem destaque são as musicas "Gather! Under supervision of Athena" "Glide! Pegasus" "Beautiful Gold Saints"(Basicamente conhecido como o tema de Saga de Gêmeos" e "Seven Senses"
Fica muito clara a evolução musical da primeira para a segunda trilha, com adição de guitarra e vozes mais gregorianas, pode se dizer que essa trilha ditou muito o que viria depois na franquia em termos de musica!
A terceira trilha traz mais músicas a saga do Santuário e musicas cantadas em versão de TV. Abre com a versão original de Pegasus Fantasy, depois já emenda com "Intense! Cosmo" (Um dos temas de Athena) e entra com a versão instrumental de "Blue Forever".
Outra bela canção a destacar é o belíssimo tema de Hyoga de Cisne, intitulada "Cygnus - Warrior of Ice", por ilustrar muito bem a personalidade mais retraída e gélida do guerreiro nórdico da constelação de Cisne, pelo seu passado conturbado e por levar sua mãe sempre consigo.
Apesar de eu achar esta trilha um pouco abaixo da anterior, tem musicas belíssimas, como "Saint of Hope", tocada em momentos mais de leveza ou quando mostrava a infância dos Cavaleiros de uma forma mais doce.
Outra música nesse tom mais calmo é "Remember Sadness", que com certeza fez muita criança ficar com o coração apertado e faz muito marmanjo ficar com os olhos marejados, essa musica realmente te pega de um jeito e não tem como não se emocionar.
Apesar de eu não me lembrar quando é executada no anime, "Enter! Steps of Evil" é uma musica muito boa, muito agitada, pra cima, parecendo a mistura de algumas faixas em uma só, aproveitando o seu melhor! Vale a pena!
Durval, aquele vilão de OVA que merecia uma saga, como Broly ou Cooler de Dragon Ball
A OST IV marca uma sensível mudança, pois no enredo, é a trilha sonora do filme "A Grande Batalha dos Deuses", onde temos o vilão Durval, que através de uma conspiração, quer assumir o controle do Santuário de Athena. Para mim, é o melhor filme, muito em função de Durval, Frey e Freya.
A trilha sonora passa por uma transformação, uma evolução, se tornando mais harmoniosa, mas não menos "potente", com musicas lindíssimas, cheias de guitarras, elementos de música clássica já conhecidos, mas com um tempero asgardiano.
A trilha abre lindissimamente com "Northern legend", depois a maravilhosa "Asgard Brother's and Sister's" que pra mim é uma das mais belas, senão a mais bela canção de Saint Seiya.
A faixa "Mjolnir's Hammer" é das mais cativantes, claro, por ser o Martelo de Thor, foi muito respeitada ganhando um tema a altura!
A guitarra muito bem colocada em "God Warrior vs Saint" junto dos outros instrumentos, além do canto gregoriano dão um ar de imponência que faz desta faixa uma das melhores em termos de acabamento!
As três próximas faixas são de emocionar, primeiro, vem a maravilhosa "Gold Cloth: Descent" apenas executadas por vozes masculinas e uma feminina, que é uma faixa sensacional, digna de fechar os olhos e imaginar como seria o mundo de Asgard!
A próxima, é o tema de Frey, um dos personagens mais queridos de todo o anime, mesmo tendo aparecido apenas neste anime, ele rouba a cena ao dar a sua vida para que os Cavaleiros de Athena pudessem vencer Durval, já que a batalha parecia perdida, mas em pról de um bem maior, da salvação de Asgard e da Terra, Frey, dá a sua vida! Não poderia ter um tema melhor, a faixa "Frey: Hero of love and justice" é outra faixa que vai arrepiar!
Frey!
Depois, "God Dusk - Wagner Rock", que é a faixa onde a batalha é finalizada, e dá um ar de que realmente a luta foi muito difícil (pra mim foi a luta mais dura de todo o anime, juntando os filmes). Serve pare encerrar de forma muito digna a "Grande Batalha dos Deuses"
Indo para "Andromeda Shun! That Fight", não se deixe enganar, é uma faixa que começa de um jeito, mas termina de outro, não átoa, é uma das mais elogiadas musicas de Saint Seiya, é basicamente, o tema de Shun de Andromeda, também usada como tema de Mime de Benetnasch, na saga de Hilda.
Com uma introdução de suspense "Escape from Devil's Castle" te dá uma segunda parte matadora, com uma guitarra inspiradíssima e segue com uma faixa muito, mas muito tensa!
Para finalizar esta primeira parte, a trilha sonora número cinco, ou se preferir, a do filme de Abel, intitulado "A Lenda dos Defensores de Athena"
PS: Não encontrei a trilha completa em um arquivo só, porém, vou deixar o tema de Abel abaixo.
Esta trilha é diferente das outras apresentadas, com o uso maior de Flautas, Harpas e Bandolins, para trazer tanto o ar de Abel, por ser um Deus(Flautas e Harpas) e dar uma identificação maior om a Grécia(Bandolins).
O tema de Abel... ahhhhhh o tema de Abel, dois Bandolins que parecem emitir o som do Olimpo em sua plenitude, harmoniosamente com os outros instrumentos que encaixam perfeitamente como uma canção divina! (A faixa Saori's decision é praticamente uma sequência desta musica)
A "Gemini Betrayal" é diferente, mais voltada ao estilo adotado no anime, com um grande tom de suspense, demonstrando claramente que Saga tinha outras intenções!
A trilha de Abel não se encontra em um link, mas em playlist, clique aqui para poder ouvir!
Logo logo, eu prometo fazer a parte 2, e que parte 2 vem aí, com Hilda, Poseidon, o filme "Os Guerreiros do Armageddon" e Hades!
Que Gran Turismo é uma das mais(senão a mais importante) franquia de jogos de esporte a motor isso ninguém duvida, mas será que nós temos a real noção disso?
Claro que nem Sony, nem Polyphony, nem Kazunori Yamauchi, nem ninguém podiam imaginavar que esta série hoje estaria aos pés de seu sétimo jogo(fora as versões "Prologue" e de salões do Automóvel), em 4k e com todas as premissas vistas no vídeo de apresentação de Gran Turismo Sport.
Trailer de GT Sport abaixo!
Neste artigo vamos puxar a nostalgia e falar sobre a evolução dos dois primeiros jogos, com fotos e vídeos, claro. Então prepare o lenço, acalme o coração, solte o freio de mão e vamos acelerar rumo ao primeiro lugar!
Com a primeira metade dos anos 90, tínhamos a era dos 16bits que imperavam, com a guerra declarada entre Sega x Nintendo, com jogos que nos enchiam os olhos, como Super Mario de um lado, Sonic do outro, capitaneando suas empresas, suas bandeiras, e junto deles, uma infinidade de outros games espetaculares, e os jogos de corrida, claro, não poderiam ficar de fora!
E no longínquo ano de 1992, Kazunori Yamauchi reuniu a galera responsável que montaria o primeiro Gran Turismo, cinco anos depois! Pois em 1992, o Playstation ainda era um conceito, sendo que só seria lançado no final de 1994 no Japão. O jogo em si, claro, precisou além do tempo para ser concebido, da tecnologia necessária, pois é impensável imaginar um jogo como tal, na era 16bits.
Com o sucesso de jogos de corrida como Formula 1 e Need For Speed, a Sony viu que poderia dar certo sim investir nesta área e sabendo da ideia de Kazunori, foi como juntar a fome com a vontade de comer! O jogo, apesar de se auto proclamar simulador, tem uma área totalmente arcade, independente da versão em simulador, onde você pode simplesmente acelerar para desbloquear novos carros e pistas.
Capa norte americana
O modo simulação apresentava seu grande trunfo. Você era obrigado a tirar a carteira de motorista para poder fazer os campeonatos, principalmente os mais avançados, e não duvido, que até hoje, seja o jogo mais difícil da franquia a tirar a carteira, pois me lembro de passar horas e horas refazendo e sem sucesso algum para conseguir tirar meros bronzes.
O jogo veio com 10 marcas oficiais de carros para escolher com 178 carros disponíveis. As marcas são:
Aston Martin
Chevrolet
Dodge
TVR
Subaru
Mitsubishi
Honda / Acura
Toyota
Mazda
Nissan
Quem nunca quis?
Quem nunca quis?(2)
GO RACE!
Com relação a pistas, veio com clássicos usados até hoje, como Autumn Ring, Grand Valley, High Speed Ring, Trial Mountain, Deep Forest, entre outros. Cada um ao seu estilo, como High Speed Ring, com suas curvas inclinadas, uma excelente pista para teste de aerodinâmica, Grand Valley com uma primeira curva importantíssima e que em seu traçado maior é um verdadeiro teste de direção.
O jogo alcançou logo de cara a absurda marca de mais de dez milhões de unidades vendidas ao redor do mundo. O primeiro jogo da franquia chegou ditando regras de como viria a ser o futuro dos jogos de corrida, fora as notas impressionantes das revistas especializadas em games, como a IGN que deu 9.33, a Gamespot deu 8.6 e a Edge deu 10. (Só pra se situarem)
Este jogo marcou tanto, que o programa Top Gear da BBC, o elegeu como o maior jogo de corrida de todos os tempos, confira a matéria completa clicando aqui!
Para muitos (e para este que vos escreve também) o melhor jogo da franquia até hoje! Gran Turismo 2 chegou de forma arrebatadora, pois agora, tanto Sony, tanto Polyphony sabiam exatamente o que fazer pra criar o jogo ideal para PS1!
Pra começar, o jogo vinha com dois discos, um só de Arcade e outro só de Simulação, o que aumentou e muito a imersão proporcionada ao jogo, pois tudo neste jogo ficou maior. A quantidade de carros, pistas , marcas, campeonatos, tudo neste jogo aumentou em proporções que realmente deixou todo mundo maluco. Mas talvez o ponto principal de Gran Turismo 2 seja a evolução de sua jogabilidade, deixando os carros muito mais fluidos e com mais cara de ser um simulador para consoles.
Vale ressaltar o modo rally presente no jogo, algo bastante ousado por se tratar de um estilo de corrida muito diferente, uma mecânica muito diferente, e foi muito bem trazido por GT2, onde a aceitação foi total, tanto que está até hoje na franquia!
E confira o vídeo abaixo com a seleção dos carros de rally para este jogo, é bem surpreendente!
Com gráficos muito melhorados em relação ao primeiro, GT2 marcou a vida de milhões de pessoas, tanto que muita gente passou horas e horas nas concessionárias comprando, vendendo ou simplesmente admirando os 650 carros, divididos em 36 marcas no jogo! Marcas como RUF, BMW, Volkswagen, Audi, Peugeot, FIAT, Venturi, Citroen, Ford entre outras eram algumas das novidades que traziam seus bólidos para este jogo.
Outro ponto alucinante foram os carros de corrida presentes no jogo, carros de categoria como DTM, JGTC e WRC estavam presentes, fora os carros de corridas de longa duração, como 24hs de Le Mans e 12hs de Sebring!
As pistas também merecem um capítulo a parte neste jogo, pois além das novas adicionadas, como Roma(uma diurna e uma noturna, que aliás, sinto falta dela nos jogos mais novos), Seattle, Red Rock, entre outras, tivemos pistas de rally sendo colocadas no jogo, como Tahiti, Pikes Peak e Smokey Montain North. Além da adição de Laguna Seca, totalizando a marca de 27 pistas presentes no jogo.
O jogo não bateu as vendas de GT1, teve quase nove milhões e meio de vendas, mas com certeza arrebatou o mundo e se consolidou como uma franquia forte no PS1, com dois excelentes jogos lançados, muita gente se divertiu por horas e horas jogando Gran Turismo!
Quem nunca comprou este CANHÃO?
Mercedes CLK FIA GT: Um dos carros secretos do jogo.
Meu Skyline favorito!
Após aparecer em Need For Speed II, o Ford GT90 deu as caras em GT2!
Roma noturna, que saudade...!
Na próxima parte, não perca sobre Gran Turismo 3 e os primeiros jogos "spin off" da série!
Essa pergunta eu tenho me feito desde que saiu essa BOMBA no último dia 8/02, leia mais com a matéria do site do Jovem Nerd, clicando aqui.
Leia este artigo ouvindo estas duas trilhas sonoras, e mesmo terminando, continue ouvindo, assim, estará completamente imergido no contexto desta magnífica série!
Tendo lido sobre no Jovem Nerd e em outros locais, pois essa notícia fez a internet explodir, eu resolvi vir aqui e pensar o que EU faria se me dessem a chance de produzir uma série sobre Castlevania.
PS: No fim do artigo, eu vou por o que eu acho que vai acontecer, da sinopse e se eu acho que a série será boa.
Como amante do universo Castlevania que sou(alto lá, só joguei SOTN, Super Castlevania IV, Dracula X de Snes e muito mal o Bloodlines), fico imensamente feliz em ver que esse universo vai para as telinhas, porém, eu venho aqui pra colocar o que eu adoraria ver desse universo na TV, vamos lá!
1 - Trilha sonora composta pela equipe de Harmony of Despair
Se eu não conhecesse a trilha sonora deste jogo, de cara iria facilmente na equipe(de quase uma pessoa só) de SOTN, mas o jogo citado, fã service que é, tem uma trilha sonora com musicas inéditas e regravações lindíssima de clássicos, inclusive, com Michiru Yamane, a compositora da jóia de SOTN.
2 - Clã Belmont
O clã de guerreiros designados a enfrentar Dracula, era após era, de 100 em 100 anos, com suas forças sobre humanas, sendo os únicos a trajar a lendária Vampire Killer! Quem será o primeiro Belmont a estar na série do Netflix? Leon? Trevor? Cristopher? Ricther? (Isso diz demais de onde a história vai começar)
3 - A Morte
Sim, ela, em termos de importância, óbvio que fica abaixo de Dracula, dos Belmont(não de todos) e de Alucard, porém, a personagem morte, presente em jogos como Akumako Dracula X, Symphony of the Night e outros, merece sim estar nesta série. Aliás, seria genial se em algum momento, tivesse a seguinte frase "Ahhhhhhhhhhhhh Alucard, what's your business here?". Admito, eu iria a loucura...
4 - O castelo de Dracula
"NOOOOOOOOOSSA, MAS É ÓÓÓÓÓBVIO QUE VAI TER O CASTEEEEELO!"
Calma lá jovem aspirante a vampiro, eu sei, mas nesta série, eu tenho a impressão de que o castelo do querido Draculão, pode vir a ser um tanto quanto diferente do que estamos acostumados. Digo isso pois tenho uma impressão que eu tenho é que talvez usem um pouco da arte de SOTN e ao fazerem isso, não duvido que o castelo de Dracula venha com muitos vitrais e cheios de imagens religiosas, o que pode causar até (como diria o Roberto Avallone), polêmicas!
5 - Muita luxuosidade
Talvez a maior marca de Castlevania, seja na época do NES, ou do Snes/Mega Drive, ou dos portáteis, das gerações mais atuais, enfim. Algo em comum em qualquer jogo da série é a luxuosidade em demonstrar os cenários, os locais por onde você estava indo, algum personagem. A série sempre deixou isso muito claro, não átoa, a quantidade de papéis de parede com artes da série, dos jogos mais antigos, aos mais novos. Portanto, não duvido que visualmente falando, seja uma série belíssima(e cara).
6 - Referências
Claro, já que nunca esteve tanto na moda, vamos entupir a série de referências(uma eu já coloquei acima), principalmente dos jogos mais aclamados, como frases, momentos, ou imagens que nos remetam aos jogos clássicos, pois isso funciona!
7 - Quest do herói
Em todo santo jogo da série que se preze, você tem a famosa saga do herói, em que ele começa sem nada e você vai "melhorando" seu personagem, adquirindo novos poderes, novas magias, novas armas. (Seria interessante algo como em SOTN)
8 - Respeitar uma cronologia
Meio óbvio, mas assim como na franquia Mortal Kombat, Castlevania tem um universo rico, mas incrivelmente bagunçado, com direito a reboots, personagem que era canônico que deixou de ser canônico e vice e versa. Que a série monte uma cronologia e que a partir dela siga uma linha clara. Ou que pegue a da franquia e vá se baseando mesmo, mas que seja algo já na forma pra que não nos presenteie com verdadeiras pérolas. Ou que vá de Lords of Shadow e chute o balde.
9 - Personagens clássicos
Como não se sabe nada da série, existe a possibilidade de termos personagens novos, o que na minha opinião não seria de se estranhar, porém, para os fãs mais xiitas, isso pode soar muito negativamente, e mesmo que sejam bons personagens, a chance de sofrerem rejeição de imediato é grande. Mas acho que personagens clássicos estarão sim presentes na série, claro.
10 - Dracula badass
Independente de onde a série focar em seu início, sabemos que o Dracula será o personagem mais aguardado, talvez apenas ofuscado por Alucard, mas acho que é sentimento de toda a nação de que queremos o Conde Dracula chutando o balde nesta série. Um Vampiro malígno de verdade, ardiloso, maquiavélico, que não poupa ninguém de sofrer, que não mede esforços para conseguir seus objetivos, que é verdadeiramente do mal!
Terminada esta parte onde falo do que eu gostaria de ver na série , agora eu vou colocar aqui embaixo o que eu acho que vai ser da série.
Apesar de eu amar Castlevania, não sei se a série vai dar certo, pois atualmente, ela está em um nível entre Megaman e Sonic, onde o azul da Capcom já foi enterrado e o azul da Sega tá tentando emplacar com dois jogos novos.
A série em si não vai ser uma série barata, pois o tema de Vampiro, por si só já requer muita luxuosidade visual, e como Castlevania bebeu da fonte da versão de Bram Stocker, a série não virá com budgett tão baixo, até pela razão de que a série em si terá cada vez mais hype.
O ponto de partida é crucial, pois apesar de que podemos dizer que a série está pronta, o pessoal que cuida da série pode chegar a umas conclusões de onde começar:
1 - Lamment of Innocence: Jogo em que retrata o início da cronologia oficial, onde mostra de maneira muito boa como as coisas aconteceram, seria ótimo para servir de entrada para uma segunda temporada bem "pé na porta"
2 - Vampire Killer: O primeiro jogo lançado, no ano de 1986 para MSX2, onde conta a história de Simon Belmont em sua jornada para destruir Dracula.
3 - Lords of Shadow: Seria uma opção absurda, porém, não me seria a mais bizarra, por se tratar de um reboot, e esta aqui por além de ser um reboot, o primeiro jogo é fantástico.
4 - Dracula X e Symphony of the Night: Dentre as opções de enredo pronto, esta é a mais insana, bizarra e a que pode dar mais certo. Estes dois jogos estão nas listas de melhores jogos da franquia e também na de melhores jogos de todos os tempos. Dracula X conta a história de como Richter Belmont teve que se virar pra salvar sua vila e sua amada das garras de Dracula. Já SOTN conta o que rolou depois, com a entrada de Alucard para resolver a situação escabrosa que foi se formando com o passar do tempo, após Dracula X.
5 - Um novo começo: O que não seria de estranhar, mas deixaria muita gente revoltada. Um novo começo, uma nova história, novos personagens, uma nova mitologia de Castlevania. Tudo é possível e como dito acima, não se sabe de nada sobre o que virá, essa é uma possibilidade.
E aí? O que acha? Comente aqui embaixo, será que Castlevania, a série, vai vingar?
